Unidos da Tijuca foi campeã do Carnaval carioca pela terceira vez com uma festa de coroação de Luiz Gonzaga, o rei do baião, criada pelo carnavalesco Paulo Barros.
Obtida com dois décimos a mais do que o vice Salgueiro, a segunda vitória da escola em três anos coroa o estilo de "carnaval espetáculo", inaugurado pelo carnavalesco em 2004 com suas alegorias vivas, mas que demorou até 2010 para conquistar um título.
Ao longo do tempo, Barros aperfeiçoou o acabamento de alegorias e fantasias. Impressionou ainda o carro e a ala inteira com integrantes que pareciam feitos de terracota como se fossem esculturas do mestre Vitalino. Mas o único décimo que perdeu foi no quesito "alegorias e adereços".
O título veio com um enredo escolhido para facilitar a captação de recursos. Foi o primeiro que não surgiu de uma ideia de Barros.
"Preferia um enredo autoral. Já tinha uma ideia 40% pronta", disse ele uma semana antes do desfile. Hoje, afirmou que, "apesar de não ser autoral", abraçou a ideia.
Para o presidente Fernando Horta, a vitória confirma que os jurados entenderam o estilo do carnavalesco.
O Salgueiro, apesar de problemas em evolução com a demora dos carros em entrar na avenida, ficou com o vice-campeonato com alegorias e fantasias impecáveis do carnavalesco Renato Lage e enredo sobre literatura de cordel.
Tida como uma das favoritas, a Vila Isabel ficou em terceiro ao falar de Angola, com bom samba e a força do canto da escola. Só perdeu notas em bateria e alegorias.
Surpreendente foi a Beija-Flor, que fez um carnaval grandioso, mas ficou em quarto.
Num raro erro técnico, a escola saiu em desvantagem ao perder um décimo pela comissão de frente não ter se apresentado ao jurados no setor 3. Perdeu ainda pontos em enredo (sobre São Luís do Maranhão) e comissão de frente, que enfrentou problemas.
Também voltam ao desfile das campeãs, no sábado, Grande Rio e Portela -cujo destaque foi o bom samba sobre a Bahia.
Inovadora, a "paradona" de mais de 2 minutos da bateria da Mangueira para abrir espaço para uma "roda de samba", em homenagem ao Cacique de Ramos, não tirou pontos da escola. Os problemas foram os mesmos dos últimos anos: alegorias, fantasias e falta de apuro técnico.
Em meio a surpresas, a União da Ilha, em oitavo, ficou à frente das tradicionais Mocidade (9º) e Imperatriz (10º). Porto da Pedra e a estreante no grupo especial Renascer de Jacarepaguá foram rebaixadas.
Obtida com dois décimos a mais do que o vice Salgueiro, a segunda vitória da escola em três anos coroa o estilo de "carnaval espetáculo", inaugurado pelo carnavalesco em 2004 com suas alegorias vivas, mas que demorou até 2010 para conquistar um título.
Ao longo do tempo, Barros aperfeiçoou o acabamento de alegorias e fantasias. Impressionou ainda o carro e a ala inteira com integrantes que pareciam feitos de terracota como se fossem esculturas do mestre Vitalino. Mas o único décimo que perdeu foi no quesito "alegorias e adereços".
O título veio com um enredo escolhido para facilitar a captação de recursos. Foi o primeiro que não surgiu de uma ideia de Barros.
"Preferia um enredo autoral. Já tinha uma ideia 40% pronta", disse ele uma semana antes do desfile. Hoje, afirmou que, "apesar de não ser autoral", abraçou a ideia.
Para o presidente Fernando Horta, a vitória confirma que os jurados entenderam o estilo do carnavalesco.
O Salgueiro, apesar de problemas em evolução com a demora dos carros em entrar na avenida, ficou com o vice-campeonato com alegorias e fantasias impecáveis do carnavalesco Renato Lage e enredo sobre literatura de cordel.
Tida como uma das favoritas, a Vila Isabel ficou em terceiro ao falar de Angola, com bom samba e a força do canto da escola. Só perdeu notas em bateria e alegorias.
Surpreendente foi a Beija-Flor, que fez um carnaval grandioso, mas ficou em quarto.
Num raro erro técnico, a escola saiu em desvantagem ao perder um décimo pela comissão de frente não ter se apresentado ao jurados no setor 3. Perdeu ainda pontos em enredo (sobre São Luís do Maranhão) e comissão de frente, que enfrentou problemas.
Também voltam ao desfile das campeãs, no sábado, Grande Rio e Portela -cujo destaque foi o bom samba sobre a Bahia.
Inovadora, a "paradona" de mais de 2 minutos da bateria da Mangueira para abrir espaço para uma "roda de samba", em homenagem ao Cacique de Ramos, não tirou pontos da escola. Os problemas foram os mesmos dos últimos anos: alegorias, fantasias e falta de apuro técnico.
Em meio a surpresas, a União da Ilha, em oitavo, ficou à frente das tradicionais Mocidade (9º) e Imperatriz (10º). Porto da Pedra e a estreante no grupo especial Renascer de Jacarepaguá foram rebaixadas.
Confira alguns vídeos do desfile da escola de samba clique aqui!
FONTE A MATERIA COMPLETA:: Seu Forró.
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