Na antiguidade, Filipense era todo aquele nascido em Filipos, cidade no norte da Grécia cujo nome foi dado por Filipe II, rei da Macedônia. Foi de lá que começou a evangelização da Europa.
Nos dias de hoje, Filipense é todo aquele que " se rendeu " ao talento de Márcia Felipe. Que foi vítima de sua evangelização forrozeira quando " enxergou " que ela podia ser muito mais que uma simples auxiliar em bandas de forró. O Muído de hoje se confunde com a própria Márcia e que felicidade foi para mim baixar opromocional de Feira Nova-PE e ver que o show começa " com ela " e para ela.
Isso " distoa " do que temos visto ultimamente onde homens " sem talento " - mas com grana - forçam a barra tentando trazer para sí os holofotes. Felizmente no Muído isso " não acontece " e não exagero quando digo que a banda poderia perfeitamente " se chamar " Márcia Felipe & Forró do Muído.
A tal crise se " dissipou " e o Muído hoje é " muito melhor ", como insiste Marcinha. Esse promocional é praticamente focado nela e nada mais justo que fosse assim, afinal é ela a quem queremos ouvir. Hoje a tarde me lembrava de uma galera - do Ceará - que veio fazer um concurso aqui em Petrolina e ficaram aqui em casa. Fizemos um pequeno " reggae " um dia antes do concurso e a " trilha sonora " se dividia entre Solteirões do Forró e as músicas cantadas por Marcinha na Garota Safada. Achou pouco? kkk!
Ela fez o que parecia " improvável ", deu uma nova cara ao Muído, e numa rapidez deveras impressionante. O Muido morria num dia e renascia no outro quando em seus vocais entrou essa cantora que já fez a " proeza " de substituir Solange no Aviões. É a fraca, né??
Hoje é Filipense quem " um dia " foi Muideiro, pois ela se sobrepôs a banda. Vida longa a esta " nova versão " do Muído!
Texto Autorizado pra publicação por: Luiz Oliveira.
FONTE: Forró Para o Brasil.
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